Punheta com dedicatória
Esta noite, masturbei-me a pensar na Teresa. Sim, na Teresa, vocês sabem que é: aquela gaja boazona que, juntamente com o Beaver e aqui o Exocet, gere este honesto e honrado estaminé.
Já não é a primeira vez que o faço, confesso. E ela sabe disso...
Gosto de lhe dedicar leitadas fruto de sarapitolas demoradas, esgalhadas com vagar e perícia. Fantasiar com a Teresa implica sempre algo especial, nada de pívias atabalhoadas.
Uma punheta "à Teresa" é, acima de tudo, uma homenagem à fêmea que ela é.
Desta vez, imaginei-a a brincar com um vibrador, ou, como ela diz, um "massajador facial". Um daqueles pequenos e esguios, mas que quando se ligam, têm a potência de um martelo pneumático. Deitada sobre a cama, com aquelas mamas a subir e a descer ao ritmo de uma respiração cada vez mais arfante e rápida, abandonada às carícias de dedos sábios, complementados com os tremores da máquina que é apelidada, muito justamente, "o melhor amigo das mulheres na eventualidade de ausência dos restantes seres humanos".
Na minha mente, a Teresa roçava o amiguinho a pilhas pelo corpo... com particular insistência nos mamilos, no pescoço e na sua região mais íntima, ao mesmo tempo que a outra mão percorria a sua pele, em gestos hipnotizadores.
E eu assim me mantive, numa punheta gostosa, durante largos minutos, nem sei quantos (nestas coisas, não sou de cronometrar), mas foi durante muito tempo.
Por fim, a coincidir com o orgasmo da Teresa, a minha esporradela. Suave. Libertadora. Relaxante. E um sorriso.
Nem me limpei. Deixei o sémen tal como se havia depositado sobre o meu corpo e sobre os lençóis. Respirei fundo e adormeci.
Um beijo, Teresa, onde mais o desejares do
Exocet
P.S.: Que saudades, bitchy... Volta depressa!
Já não é a primeira vez que o faço, confesso. E ela sabe disso...
Gosto de lhe dedicar leitadas fruto de sarapitolas demoradas, esgalhadas com vagar e perícia. Fantasiar com a Teresa implica sempre algo especial, nada de pívias atabalhoadas.
Uma punheta "à Teresa" é, acima de tudo, uma homenagem à fêmea que ela é.
Desta vez, imaginei-a a brincar com um vibrador, ou, como ela diz, um "massajador facial". Um daqueles pequenos e esguios, mas que quando se ligam, têm a potência de um martelo pneumático. Deitada sobre a cama, com aquelas mamas a subir e a descer ao ritmo de uma respiração cada vez mais arfante e rápida, abandonada às carícias de dedos sábios, complementados com os tremores da máquina que é apelidada, muito justamente, "o melhor amigo das mulheres na eventualidade de ausência dos restantes seres humanos".
Na minha mente, a Teresa roçava o amiguinho a pilhas pelo corpo... com particular insistência nos mamilos, no pescoço e na sua região mais íntima, ao mesmo tempo que a outra mão percorria a sua pele, em gestos hipnotizadores.
E eu assim me mantive, numa punheta gostosa, durante largos minutos, nem sei quantos (nestas coisas, não sou de cronometrar), mas foi durante muito tempo.
Por fim, a coincidir com o orgasmo da Teresa, a minha esporradela. Suave. Libertadora. Relaxante. E um sorriso.
Nem me limpei. Deixei o sémen tal como se havia depositado sobre o meu corpo e sobre os lençóis. Respirei fundo e adormeci.
Um beijo, Teresa, onde mais o desejares do
Exocet
P.S.: Que saudades, bitchy... Volta depressa!